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Doutorando em Ciências da Religião (PUC-GO), Mestre em Ciências da Religião (PUC-GO), Licenciatura em Pedagogia (UVA-CE), História (UVA-CE), Matemática (UNIFAN-GO) e Bacharel em Teologia (FACETEN-Ro). Professor de Metodologia do Ensino da Matemática; Metodologia do Ensino das Ciências Naturais; Educação e Cultura; Fundamentos Epistemológicos da Educação e Educação, Sociedade e Meio Ambiente, Filosofia, Ética, Ciências Políticas (FANAP).

quarta-feira, 22 de junho de 2011

ELEMENTOS FORMADORES DOS TEXTOS DO NOVO TESTAMENTO


RESUMO
O Novo Testamento é uma das obras literárias mais lida no mundo. Isto se tem dado tanto pelo número considerável da população mundial que professa alguma forma de Cristianismo como também pela personalidade e dizeres de Jesus que a muitos cativa. Contudo, embora seja uma literatura sagrada, os escritos neo-testamentários trazem em sua estrutura elementos claros de seu tempo e de seu povo. O presente artigo, então, tem como finalidade apresentar estes elementos que contribuíram para a formação do Novo Testamento; evidenciando, em cada um destes, exemplos que possam elucidar o modo como tais componentes foram postos um ao lado do outro nesta literatura.
Palavras-chave: Novo Testamento; grego; hebraico; aramaico; memória.
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ABSTRACT
The New Testament is one of the most widely read literary works in the world. This has given both by the considerable number of the world's population which professes some form of Christianity, but also by personality and sayings of Jesus that many captive. However, while it is a sacred literature, the New Testament writings bring light elements in the structure of its time and its people. This article, then, is to present those factors that contributed to the formation of the New Testament, showing in each of these examples that may elucidate how these components were put next to each other in this literature.
Key-words: New Testament; greek; hebraic; aramaic; memory.
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Disponível em: http://www.faifa.edu.br/revista/index.php/voxfaifae/article/view/21/39

GLOSSOLALIA, SÍMBOLO DE PODER NA IGREJA DE CORINTO

Resumo: A comunidade cristã corintiana, por volta do ano 55 a.D., estava passando por uma crise orgânica sem precedentes, uma vez que havia em seu seio questões relacionadas à ética, moral, liderança comunitária, partidos eclesiásticos, usos e costumes que careciam de uma orientação apostólica equilibrada e fomentadora de concórdia, tolerância e amor. Nesta conjuntura, há no texto paulino, a citação da glossolalia como mais uma das tantas questões conflituais existentes na igreja de Corinto e que evidencia um processo de anomia coletivo e individual que estava se estabelecendo naquele cristianismo originário. Neste contexto, então, Paulo propõe o ágape como meio condutor através do qual o carismata glossolálico pode ser conduzido para aquele fim primeiro idealizado pelo Deus cristão, ou seja, a mútua edificação do corpo congregacional.
Palavras-chave: Glossolalia; Ágape; Carismata; Conflitos; Corpo

A SIMBOLOGIA DAS RELAÇÕES DE PODER NA IGREJA DE CORINTO

RESUMO: No âmbito das realidades religiosas, podemos dizer que o carisma, o profetismo e o símbolo fazem parte não somente daquelas realidades pelas quais o fenômeno religioso é nutrido, mas também constituem-se em vias nas quais as relações de poder têm seu livre trânsito fixando padrões de conduta, valores e contribuindo para a manutenção do status quo de certos grupos que detém o gerenciamento destes capitais de valor simbólico do fenômeno religioso. No período neotestamentário, a pequena igreja cristã de Corinto – enquanto uma comunidade que fazia parte de uma cidade cosmopolita com fortes tensões sociais– passava por um momento de grande desafio à fé: ou ela mantinha-se fiel ao ideário de igualdade e solidariedade ensinado por Jesus ou, então, assumia os valores de uma sociedade que marginalizava seus cidadãos.
Palavras-chaves: símbolo, dominação, ideologia.
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